Um misto de palhaço e mágico, O MATUTO parece uma figura saída de um cordel, que apresenta o seu universo de encantamento através das surpresas que vão saindo da sua mala. Trilhas sonoras tipicamente nordestinas animam este encontro, com sotaque "matuto". A diversão é garantida para todas as idades.

Um misto de mágico e palhaço, esse personagem parece saído de um Folheto de Cordel. Numa linguagem típica do Nordeste brasileiro, ele vai apresentando o seu universo de encantamento, com os elementos que saem da sua mala de vaqueiro sertanejo.

Forró, xaxado, coco, cavalo-marinho fazem parte da animada trilha sonora desse espetáculo onde a magia tem sotaque matuto. Diversão garantida para todas as idades. O mágico matuto é danado de bom!

No âmbito do lançamento do livro “A promoção da autonomia em adolescentes acolhidas na Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco”, de Joana Gomes, a acontecer a 9 de outubro, em Castelo Branco, a Associação Avesso pretende dinamizar uma sessão de apresentação na Madeira (Ponta do Sol), com a realização de um colóquio subordinado ao tema “O sistema de proteção de crianças e jovens em Portugal e a autonomia de adolescentes acolhidos”, que pretende dar aos participantes o conhecimento de outras realidades e perspetivas.

A autora do livro é atualmente responsável pela ocupação de tempos livres de crianças, na Associação Avesso, proporcionado aulas de teatro e canto coral. A entidade Casa da Infância e Juventude de Castelo Branco é parceira da Avesso, tendo já havido um intercâmbio entre crianças das duas instituições, tanto na deslocação à Madeira (2019), como os nossos jovens tiveram oportunidade de visitar Castelo Branco no passado mês de julho, proporcionado à comunidade local um espetáculo de teatro musical.

Neste âmbito surge a parceria para o lançamento do livro, em Castelo Branco a 9 de outubro e seguidamente, a 23 do mesmo mês, na Ponta do Sol.  Para o evento de 23 de outubro, integrado no Festival Avesso, pretendemos promover um momento de encontro e partilha entre instituições, com a realização de um colóquio, subordinado ao tema "O sistema de proteção de crianças e jovens em Portugal e a autonomia de adolescentes acolhidos". São parceiros do evento a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Ponta do Sol, a Associação de Desenvolvimento da Ribeira Brava – ADBRAVA e a Casa da infância e Juventude de Castelo Branco- CIJE.

Elisa Luísa é a porteira de um prédio antigo num bairro popular de uma grande cidade. Obrigada a abandonar os estudos muito nova, Elisa Luísa arranjou casa e emprego no prédio onde vive desde que casou. Mãe de dois filhos, que nunca vê, casada com um homem que teve de emigrar, ela passa a maior parte do seu dia sozinha, dedicada ao trabalho e à observação da vida alheia. “A vida dos do meu prédio, é como se fosse a minha”. Ao longo de quarenta e cinco minutos, assistimos à vida de, e segundo, Elisa Luísa. Uma mulher solitária que desistiu dos seus sonhos para que os filhos vivessem os deles. Uma mulher que nunca julga as atitudes dos outros, mas que tem deles muitas opiniões formadas. Uma mulher cujo horizonte imediato é uma porta de alumínio que a separa do resto do mundo.

Elisa Luísa é a porteira de um prédio antigo num bairro popular de uma grande cidade. Obrigada a abandonar os estudos muito nova, Elisa Luísa arranjou casa e emprego no prédio onde vive desde que casou. Mãe de dois filhos, que nunca vê, casada com um homem que teve de emigrar, ela passa a maior parte do seu dia sozinha, dedicada ao trabalho e à observação da vida alheia. “A vida dos do meu prédio, é como se fosse a minha”. Ao longo de quarenta e cinco minutos, assistimos à vida de, e segundo, Elisa Luísa. Uma mulher solitária que desistiu dos seus sonhos para que os filhos vivessem os deles. Uma mulher que nunca julga as atitudes dos outros, mas que tem deles muitas opiniões formadas. Uma mulher cujo horizonte imediato é uma porta de alumínio que a separa do resto do mundo.